Ariathari apenas pensava em sua mãe, Amely.
Mesmo depois de ter conseguido voltar para sua terra natal, ela não esquecia a humana que praticamente a criou. E se culpava por não ter ido atrás dela. Era preciso rastrear o paradeiro dela para trazê-la para a terra natal.
Ela tinha acabado de sair por conta própria do Planalto Élfico e olhava de baixo para cima para a ilha flutuante, sabendo que poderia voltar para lá a hora que quisesse agora que podia voar, mas naquele momento ela não queria. Não podia. Tinha que salvar sua mãe de criação, isto é, se ela estivesse viva.
A primeira coisa que ela pensava em fazer era voltar para a cena do crime, mesmo muitos anos depois, para tentar, mesmo que fosse em vão, buscar um a pista, mesmo que pequena fosse, mesmo que fria fosse. Sua força de vontade queimava em seu âmago e a vontade de buscar sua mãe humana (era assim que Ariathari pensava em Amely) só crescia.
Andando por uma floresta após descer calmamente da ilha flutuante dos elfos à noite...